O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) enviou comunicado ao Palmeiras informando que pediu para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não contabilizar os pontos da derrota para o Inter, em jogo disputado nesse sábado. A ação é decorrente do pedido do Verdão para impugnação, e consequente anulação, da partida.
“O STJD requereu que a partida ficasse suspensa enquanto inicia-se o processo. Os três pontos do Inter, por ora, não estão computados”, afirmou o diretor jurídico do Palmeiras, Piraci Oliveira, ainda sem comemorar a ação. “É muito cedo para análise mais profunda, mas, inegavelmente, foi um movimento em nosso favor.”
O Inter e o quadro de arbitragem do jogo têm até quinta-feira para se manifestar oficialmente sobre o caso. “A lei determina que ainda não são definitivos os pontos do Inter conquistados no sábado. Não é possível homologar o resultado. Vamos apresentar nossa defesa até quinta-feira”, disse Daniel Cravo de Souza, advogado do Inter, à rádio Bandeirantes.
“Não houve determinação da data do julgamento, mas o certo é que deva ocorrer com máxima velocidade. A definição do caso virá apenas com o julgamento final no Plenário do STJD, que será longo e complexo”, explicou Piraci Oliveira.
Apesar da informação passada pelo dirigente, a CBF ainda não alterou a classificação do Campeonato Brasileiro em seu site oficial, mantendo o Colorado com 51 pontos na quinta colocação – com a mudança, deveria ter 48, caindo para a sétima posição, mas com um jogo a menos.
O Palmeiras alega ter provas testemunhais de interferência externa no jogo do Beira-Rio: repórteres informaram o delegado do jogo, Gerson Baluta, que Barcos usou a mão para fazer o gol que seria de empate e o delegado teria avisado o quadro de arbitragem, que invalidou o lance minutos após ter assinalado o gol.
O comunicado repassado pelo STJD, assinado por Flávio Zveiter, presidente do Tribunal, aumentou as esperanças palmeirenses de que a partida seja anulada. “Como eu disse antes lutaremos á exaustão para buscarmos nossos direitos. Acredito, mais do que nunca, que temos boas chances”, afirmou Piraci.
“O STJD requereu que a partida ficasse suspensa enquanto inicia-se o processo. Os três pontos do Inter, por ora, não estão computados”, afirmou o diretor jurídico do Palmeiras, Piraci Oliveira, ainda sem comemorar a ação. “É muito cedo para análise mais profunda, mas, inegavelmente, foi um movimento em nosso favor.”
O Inter e o quadro de arbitragem do jogo têm até quinta-feira para se manifestar oficialmente sobre o caso. “A lei determina que ainda não são definitivos os pontos do Inter conquistados no sábado. Não é possível homologar o resultado. Vamos apresentar nossa defesa até quinta-feira”, disse Daniel Cravo de Souza, advogado do Inter, à rádio Bandeirantes.
“Não houve determinação da data do julgamento, mas o certo é que deva ocorrer com máxima velocidade. A definição do caso virá apenas com o julgamento final no Plenário do STJD, que será longo e complexo”, explicou Piraci Oliveira.
Apesar da informação passada pelo dirigente, a CBF ainda não alterou a classificação do Campeonato Brasileiro em seu site oficial, mantendo o Colorado com 51 pontos na quinta colocação – com a mudança, deveria ter 48, caindo para a sétima posição, mas com um jogo a menos.
O Palmeiras alega ter provas testemunhais de interferência externa no jogo do Beira-Rio: repórteres informaram o delegado do jogo, Gerson Baluta, que Barcos usou a mão para fazer o gol que seria de empate e o delegado teria avisado o quadro de arbitragem, que invalidou o lance minutos após ter assinalado o gol.
O comunicado repassado pelo STJD, assinado por Flávio Zveiter, presidente do Tribunal, aumentou as esperanças palmeirenses de que a partida seja anulada. “Como eu disse antes lutaremos á exaustão para buscarmos nossos direitos. Acredito, mais do que nunca, que temos boas chances”, afirmou Piraci.
Flávio Zveiter nega anulação da partida e urgência no julgamento
O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Flávio Zveiter, refutou, na noite desta terça-feira, que o polêmico jogo entre Internacional e Palmeiras tenha sido anulado. Com o pedido de impugnação da partida apresentado pela equipe paulista, Zveiter explicou que tinha a obrigação de ordenar a suspensão provisória do resultado, até que o processo seja julgado.
"Não houve anulação da partida. O que aconteceu foi que o Palmeiras protocolou, segunda-feira, no final do dia, um pedido de impugnação de partida. Preenchidos os requisitos, cabe ao presidente do tribunal determinar que não se homologue o resultado da partida e que as partes se manifestem”, afirmou Zveiter, ao SporTV.
Foi concedido ao Inter e ao sexteto de arbitragem o prazo de dois dias para enviarem suas versões do que aconteceu na partida da 33ª rodada do Brasileiro. Após isso, O presidente do STJD acredita que a impugnação palmeirense possa ser julgada em uma semana.
"Provavelmente, será marcada uma sessão extraordinária no dia 14 de novembro, por conta do feriado da Proclamação da República. O processo deve ser julgado nessa sessão ou, no mais tardar, no dia 22, apontou Zveiter.
"Não houve anulação da partida. O que aconteceu foi que o Palmeiras protocolou, segunda-feira, no final do dia, um pedido de impugnação de partida. Preenchidos os requisitos, cabe ao presidente do tribunal determinar que não se homologue o resultado da partida e que as partes se manifestem”, afirmou Zveiter, ao SporTV.
Foi concedido ao Inter e ao sexteto de arbitragem o prazo de dois dias para enviarem suas versões do que aconteceu na partida da 33ª rodada do Brasileiro. Após isso, O presidente do STJD acredita que a impugnação palmeirense possa ser julgada em uma semana.
"Provavelmente, será marcada uma sessão extraordinária no dia 14 de novembro, por conta do feriado da Proclamação da República. O processo deve ser julgado nessa sessão ou, no mais tardar, no dia 22, apontou Zveiter.
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