segunda-feira, 2 de julho de 2012

INACREDITÁVEL: JOGO DA FABRILENSE PELA SEMIFINAL DA COPA RECORD NÃO FOI REALIZADO POR FALTA DE POLICIAMENTO

     Mais um jogo em Lavras não é realizado por falta de policiamento. A Fabrilense iria fazer o seu jogo de ida, na fase Semifinal da Copa Record de Futebol Amador, mas o árbitro esperou o tempo regulamentar para que fosse providenciado o policiamento para o jogo, mas o não comparecimento impediu a realização do jogo. Tudo indica que, mais uma vez, não foi feito em tempo hábil e pedido de policiamento.

          Os detalhes das partidas de ida da fase Semifinal da 11ª Copa Record de Futebol Amador, foram os seguintes:

      Em Lavras, no Estádio Cel. Juventino Dias
FABRILENSE X COQUEIRAL
Àrbitro - Antônio Tarcisio Gomes da Silva - Auxiliares: Carlos Luis Pereira e Mauro Gabriel
Representante: Antônio Marcos Fernandes
VEXAME: a partida não foi realizada por falta de policiamento no estádio.
Em Boa Esperança – Estádio Joaquim Vilela -
Minas Esporte Clube 02 x 02 União Areadense
Árbitro – Evandro José da Silva - Auxiliares: Edson Rodrigues da Silva e Decio Bernades da Silva
Representante – Vander Luis Almeida
Gols – Luiz Fernando e Ederson - MEC
Em Guaranésia – Estádio Francisco Lopes
Guaranésia  01 x 00 TAC
Árbitro – Alexandre Flausino da Silva - Auxiliares: Marco Antônio Leal e Juraci Bispo das Virgens
Representante – Jose Abel Bernades Bueno
Gol – José Roberto.
Em Guaxupé – Estádio Carlos Costa Monteiro
Esportiva  de Guaxupé 01 x 01 Campomeiense
Árbitro – Daniel Eduardo Gonçalves Franco - Auxiliares – Edivaldo Batista da Fonseca e Lazaro de Carvalho
Representante – Rogerio Venancio
Gols – Francisco Antônio – Esportiva Guaxupé
-Carlos Augusto - Campomeiense

NOTA DO EDITOR: As justificativas vão ser apresentadas pela diretoria alvinegra, mas demonstra a falta de responsabilidade e também uma caracterização do estado atual da equipe lavrense. O torcedor, mais uma vez, é iludido. A única vantagem em tudo isso é que o nome do FABRIL continua intacto, porque a ação judicial impede que seja usado o nome da equipe de Lavras, o que acaba sendo benéfico para o nome e tradição do Fabril. Um dia pode acontecer que as pessoas que se dizem fabrilense encontrem uma solução para que o Fabril volte a brilhar no cenário esportivo.
          
      Só faltam três coisas:
     
     1) Lembrar que o Fabril não é propriedade de ninguém. Ele pertence à comunidade, como todas as equipes brasileiras. Nunca deveria ser uma entidade familiar, nem política;

      2) Unir as forças daqueles que gostam e querem o retorno do Fabril (e tem muitos que ainda acreditam no alvinegro), para que não caia novamente na justiça o nome e a tradição do alvinegro da Zona Norte.

      3) O Fabril não pode ser um trampolim político, quando algumas pessoas se dizem fabrilenses para tentar usar dessa prerrogativa para se candidatar a algum cargo político, ou mesmo para "mostrar serviço" no periodo eleitoral, para ver se consegue um cargo, no caso Secretário de Esportes, sem ter amor nenhum à causa fabrilense.

Nenhum comentário:

Postar um comentário