quinta-feira, 6 de setembro de 2012

CRUZEIRO É PUNIDO COM SEIS PERDAS DE MANDO DE CAMPO

CRUZEIRO ENTRA COM PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO Á PUNIÇÃO

 
Luiz Martini/Superesportes
O presidente Gilvan, do Cruzeiro, achou a punição muito severa e departamento jurídico entrou com pedido de efeito suspensivo

     
     Punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em julgamento nesta quarta-feira, o Cruzeiro requisitará efeito suspensivo nesta quinta. Assim, o clube espera que haja revisão das penas aplicadas em um novo julgamento a ser realizado no Tribunal Pleno.

     “Entraremos amanhã (quinta-feira) com recurso e pedido de efeito suspensivo. Inclusive, porque quando há aplicação de multa é obrigatória. A concessão do efeito é possível”, afirmou o presidente Gilvan de Pinho Tavares.

     Nesta quarta-feira, o Cruzeiro foi punido com a perda de mando de campo em seis jogos por causa dos incidentes no clássico contra o Atlético. O clube também teve punidos os três dirigentes citados na súmula daquela partida (o diretor de futebol Alexandre Mattos, o gerente de futebol Valdir Barbosa e o diretor de comunicação Guilherme Mendes). Todos eles foram suspensos por 30 dias. Já o volante Leandro Guerreiro, expulso no jogo contra o rival, pegou gancho de duas partidas e, assim, não poderá enfrentar o Sport, neste domingo.

     Gilvan de Pinho Tavares espera que as penalizações possam ser revertidas. “Esse negócio, a gente que já militou muito no STJD sabe como é. Dependendo da composição do tribunal, que participa do julgamento, pode ser que tenha influência no resultado da votação. Eu estou tranquilo, pois acho que no Pleno haverá justiça. Essa decisão cabe recurso e efeito suspensivo”, destacou.

     Para o presidente cruzeirense, a perda de mando de campo por seis partidas foi além do esperado. “Achei a punição muita exagerada. A maioria havia decidido quatro jogos e R$ 40 mil reais de multa. Depois, em um último voto, eles mudaram de ideia e aplicaram seis jogos e multa de R$ 64 mil reais”, observou.

     A diretoria cruzeirense ainda espera ouvir a opinião da comissão técnica e dos jogadores para definir onde mandará seus jogos enquanto não puder atuar na capital. “Para optar por algum (estádio), precisamos sentar com comissão técnica e jogadores para ver qual local eles acham melhor. Desde 2010, quando o governo nos obrigou a viver como nômades do interior, então ficamos conhecendo bem os terrenos do interior e os melhores campos para a gente jogar”, explicou Gilvan Tavares.

     Os quatro estádios que apresentam condições de receber os jogos do Cruzeiro, caso seja confirmada a punição, são: Parque do Sabiá, em Uberlândia; Ipatingão, em Ipatinga; Melão, em Varginha; e Radialista Raolino de Oliveira, em Juiz de Fora. Com a punição por seis jogos, o time celeste será obrigado a atuar longe da capital nos duelos com Vasco (16/09), Internacional (30/09), Portuguesa (14/10), Corinthians (21/10), Santos (04/11) e Bahia (11/11). A equipe retornará ao Independência em 25 de novembro, diante do Coritiba, pela 37ª rodada do Campeonato Brasileiro.

2 comentários:

  1. Aposto que os que fizeram tudo aquilo, foram torcedores do galo, fingindo serem do cruzeiro, só pra prejudicar nosso time...Cruzeirense não faz isso, temos classe e e educação, somos a elite, isso é coisa de atleticano.kkkkkkkkkkkkk
    Tenho certeza.

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  2. Ah nem, tira essa verificação de palavras que esse trem é chato demais...

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